[:pt]A falta de acesso à educação financeira e a serviços financeiros adequados à realidade da baixa renda brasileira são barreiras críticas para utilização mais eficiente dos serviços existentes e para real inclusão financeira da população.
Muitas vezes, considera-se incluído alguém que possui uma conta bancária. Contudo, a simples bancarização sem qualidade de uso gera um grupo de cidadãos e consumidores conhecidos no mercado como underserved – ou mal servidos – pelo sistema financeiro. É um público com acesso a produtos e serviços caros, de baixa qualidade e juros exorbitantes. Essa é a situação comum entre a população de baixa renda do Brasil.
Veja abaixo depoimentos que retratam o cenário atual.
“Eu tenho que poupar. Para mim, conseguir um financiamento é raríssimo.”
Homem, 32 anos, morador de comunidade e com renda variável informal“É porque eu pago a internet e a minha esposa paga a luz, eu pago o mercado e a minha esposa paga a natação, sabe? Não é confuso. Por exemplo, a minha esposa paga a água e eu pago a luz, mas se ela não conseguir pagar a água, eu vou ter que pagar, daí mudou o meu planejamento, entendeu?”
Fonte: Plano CDE “Diários Financeiros 2.0” 2018
Acreditamos que negócios de impacto social podem contribuir para mudar esse cenário ao oferecerem soluções inovadoras para os diversos desafios enfrentados por essa grande parcela da sociedade.
Para isso, com apoio da Aspen Network of Development Entrepreneurs e da MetLife Foundation, desenvolvemos a Tese de Impacto Social em Serviços Financeiros – estudo que reúne informações sobre os desafios enfrentados na temática e aponta as oportunidades para o desenvolvimento de negócios de impacto social que possam contribuir de forma positiva à sociedade.
Veja na íntegra o estudo e conheça as oportunidades para desenvolver negócios de impacto que façam parte da resolução dos desafios no tema.
ACESSE AQUI A TESE DE IMPACTO SOCIAL EM SERVIÇOS FINANCEIROS[:]