Tese de impacto social em empregabilidade

OS PRINCIPAIS DESAFIOS QUE A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE ECONÔMICA NO BRASIL ENFRENTA NO TEMA E COMO NEGÓCIOS DE IMPACTO SOCIAL PODEM TRAZER MELHORIAS ÀS VIDAS DESSAS PESSOAS.

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“O trabalho decente é um trabalho adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança, capaz de garantir uma vida digna

(OIT/ONU)

Empregabilidade é um tema urgente. Vivemos em uma sociedade que ainda não é capaz de garantir iguais oportunidades de educação, qualificação e emprego digno para todos e todas. Somado a isso, vemos emergir um novo mercado de trabalho que tende a agravar o abismo da desigualdade social no Brasil, se não agirmos a respeito no presente.

Tendo como foco a população em situação de vulnerabilidade econômica - que é desproporcionalmente afetada pelos problemas da empregabilidade no país - nós da Artemisia, com o apoio da Potencia Ventures, elaboramos a Tese de Impacto Social em Empregabilidade. O estudo reúne informações sobre os desafios da temática no Brasil e identifica as oportunidades para negócios de impacto social que possam complementar ou qualificar as ofertas públicas, podendo assim apoiar a redução das desigualdades e trazer melhorias às vidas dessas pessoas.

Download gratuito aqui

Contexto

Qual o impacto da empregabilidade na vida de uma pessoa?

Empregabilidade não é apenas ter um emprego, mas sim ter e manter-se em um bom trabalho. É a habilidade de acessar e manter-se em um trabalho remunerado, que atenda necessidades pessoais, de segurança financeira e de progredir profissionalmente.

Qual o impacto da empregabilidade na vida de uma pessoa?

Ter um trabalho é uma forma de estar inserido na sociedade. Uma ocupação rentável amplia o acesso a produtos e serviços associados à saúde, entretenimento, crescimento cultural e interação social. Tem relação, ainda, com bem-estar e autorrealização.

Emprego digno para diminuição da desigualdade

O trabalho decente é uma condição fundamental para a superação da pobreza, a redução das desigualdades sociais, a garantia da governabilidade democrática e o desenvolvimento sustentável.

Desde 1948, o trabalho é considerado um direito humano: todos e todas têm direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, à uma remuneração justa e satisfatória que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, sem qualquer distinção. Atualmente, o trabalho decente faz parte de um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU:

Trabalho decente e crescimento econômico

Mundo

Em perspectiva mundial, ainda enfrentamos o desafio de gerar desenvolvimento
socioeconômico sustentável, com emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos(as).

+ 192 milhões de pessoas estão desempregadas no mundo.

+ 60% dos trabalhadores(as) estão no mercado informal.

Fonte: OIT, 2018

+ 1,4 bilhão de trabalhadores(as) estão em empregos vulneráveis.

430 milhões de trabalhadores(as) de países emergentes e em desenvolvimento vivem com rendimentos entre US$ 1,90 e US$ 3,10 por dia.

+ 192 milhões de pessoas estão desempregadas no mundo.

+ 1,4 bilhão de trabalhadores(as) estão em empregos vulneráveis.

+ 60% dos trabalhadores(as) estão no mercado informal.

430 milhões de trabalhadores(as) de países emergentes e em desenvolvimento vivem com rendimentos entre US$ 1,90 e US$ 3,10 por dia.

Fonte: OIT, 2018

Jardim Ângela | Crédito: Marco Torelli

Brasil

No Brasil, o acesso à educação, à qualificação profissional e às oportunidades dignas e justas de trabalho estão muito distantes do que seria o ideal. Indo além do momento econômico, esta realidade reflete uma história de forte desigualdade e baixa mobilidade social.

Até 9 gerações

ATÉ 9 GERAÇÕES

seriam necessárias para que os descendentes de um(a) brasileiro(a) entre os 10% mais pobres atingissem o nível médio de rendimento do país.
(OCDE, 2018)

Desemprego x vagas

Das 106 milhões de pessoas que compõe a força de trabalho no país:

12,7 milhões (12%) estão desempregadas e 7,3 milhões estão subocupadas (6%) por trabalharem horas insuficientes.
(IBGE, 2019)

47,4% das vagas do Sistema Nacional de Emprego (SINE) não são preenchidas por falta de profissionais qualificados.
(Ministério do Trabalho e Emprego, 2019)

BARREIRAS PARA O EMPREGO DIGNO

Os fatores que impedem o acesso ao emprego digno e de qualidade para uma grande parcela da população são diversos e multidimensionais. A trajetória profissional e pessoal é composta por distintos momentos: a educação infantil, educação básica, a qualificação profissional, a candidatura e aquisição da ocupação, a manutenção na ocupação; a readmissão ao emprego, entre outros.

Nem todas as pessoas passam por esses momentos e na mesma sequência, assim como o poder de escolha e as oportunidade profissionais podem ser diferentes e limitadas por diversos fatores que, muitas vezes, estão sobrepostos.

Compreender a influência desses fatores na empregabilidade das pessoas em situação de vulnerabilidade econômica apoia a visibilidade das barreiras existentes, assim como as reais necessidades dessa população no tema.

Educação e empregabilidade andam lado a lado. Sem iguais oportunidades de educação, não é possível competir de forma justa por empregos promissores.

Salários (R$) por nível de escolaridade

Em média, uma pessoa com ensino superior completo tem remuneração 5,7 vezes maior em comparação a uma pessoa sem estudos.

Sem anos de estudos 859,81

Até fundamental completo 1.339,91

Ensino médio incompleto 1.365,43

Ensino médio completo 1.823,34

Ensino superior incompleto 2.217,82

Ensino superior completo 4.911,66

(INSPER, 2018)

EDUCAÇÃO NÃO TEM SIDO PARA TODOS

A falta de acesso à educação de qualidade é um dos grandes desafios que enfrentamos hoje em nossa sociedade. O desenvolvimento de competências - o conjunto de habilidades que envolve diversos aprendizados cognitivos, técnicos e socioemocionais - é fundamental para empregabilidade. A avaliação dessas competências é a principal barreira ao primeiro emprego, impacta na qualidade e no rendimento no trabalho e é a principal causa de demissões e dificuldade de readmissão.

Ensino superior

Ensino médio

Ensino básico

Passe o mouse
Acesso ao Ensino Superior

36% dos alunos que completaram o ensino médiona rede pública entraram numa faculdade. O percentual dos alunos da rede privada é 79,2%.
(IBGE, 2018)


Permanência no Ensino Superior

56% dos alunos que ingressam na faculdade não se formam no curso.
(MEC, 2010)

11,8% dos jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola e 36,5% dos brasileiros de 19 anos ainda não concluíram o ensino médio.
(PNAD, 2018)

3 em cada 10 brasileiros têm limitação para ler, interpretar textos, identificar ironia e fazer operações matemáticas, e por isso, são considerados analfabetos funcionais.
(INAF Brasil, 2018)

Ensino Básico

3 em cada 10 brasileiros têm limitação para ler, interpretar textos, identificar ironia e fazer operações matemáticas, e por isso, são considerados analfabetos funcionais.
(INAF Brasil, 2018)


Ensino Médio

11,8% dos jovens entre 15 e 17 anos estão fora da escola e 36,5% dos brasileiros de 19 anos ainda não concluíram o ensino médio.
(PNAD, 2018)


Ensino Superior
Acesso ao Ensino Superior

36% dos alunos que completaram o ensino médiona rede pública entraram numa faculdade. O percentual dos alunos da rede privada é 79,2%.
(IBGE, 2018)

Permanência no Ensino Superior

56% dos alunos que ingressam na faculdade não se formam no curso.
(MEC, 2010)

_Sem renda, sem acesso a boa qualificação

No Brasil, o acesso a boas qualificações esbarra em barreiras financeiras. A maioria das famílias brasileiras não tem renda suficiente para acessar as melhores oportunidades de qualificação, que interfere no futuro profissional de um grande contingente de pessoas, sobrando-lhes apenas os empregos de baixa remuneração, em que a possibilidade de crescimento salarial é pequena.

Poucas portas abertas para o 1º emprego

Os jovens são os que enfrentam maior dificuldade para inserção no mercado de trabalho. No primeiro trimestre de 2017, no auge da crise econômica, jovens entre 18 e 24 anos tinham uma taxa de desocupação de 27,3% - mais do que o dobro da taxa geral brasileira.

Ou seja, mais que:

1 A CADA 4

jovens estavam sem trabalho

77% dos jovens brasileiros

afirmam que exigência de experiência anterior é a maior barreira na hora de arranjar o primeiro emprego.
(McDonald´s e Trendsity)

_QI: Quem indica?

Muitas vagas de empregos tendem a ser preenchidas por indicação ou recomendação. A forte segmentação social no Brasil dificulta que indivíduos de baixa renda tenham oportunidades de estabelecer redes sociais fora deste segmento. Com isso, essas pessoas são afetadas pela falta de ‘capital social’, rede de relacionamentos que pode ser utilizada para iniciar e construir uma carreira profissional. Ou seja, o capital social de um indivíduo não favorece o acesso a melhores oportunidades profissionais, incluindo a 1ª oportunidade de emprego.

“Parece que estou andando em círculos. Não me contratam, por não ter continuado estudando, e não consigo fazer faculdade, por não ter emprego.”
Jovem desempregada, 18 anos
(entrevistada Estado de S. Paulo)

“Eu me sinto como se fosse um pedinte (...)
Parece um esforço em vão, porque não tem retorno.
Jovem desempregado, 23 anos
(entrevistado G1)

As escolhas do jovem em situação de vulnerabilidade socioeconômica se mostram escassas. O mercado de trabalho formal possui barreiras para a entrada de jovens sem experiência e a necessidade de renda faz com que muitos jovens busquem trabalhos informais:

89%

dos novos empregos dos jovens são no mercado informal
(Valor Econômico, 2019)

Informalidade, o marcador de desigualdades

O histórico de negativas recebidas em entrevistas de emprego faz com que muitos brasileiros e brasileiras em situação de vulnerabilidade fiquem sem ocupação e sem opção, e por isso, acabam no mercado informal.

DOS BRASILEIROS

estão em trabalhos informais.
(IBGE. Síntese de Indicadores Sociais, 2017)

Os trabalhadores informais não têm direito às garantias oferecidas aos trabalhadores formais pelas leis brasileiras.

Esses trabalhadores sofrem com:

Oscilação de renda

causadas, por exemplo, pelo afastamento por motivos de saúde ou pela diminuição da remuneração em épocas de crise.

Defasagem da
renda média mensal

na informalidade chega a ser de 60% entre autônomos com e sem CNPJ.

(IBGE, 2019)

Fora da formalidade, esses trabalhadores têm menos direitos e garantias. Profissionais com carteira de trabalho assinada têm garantido o acesso a direitos como:

Salário-mínimo

Férias anuais remuneradas

Seguro-desemprego formal

Além disso, tanto trabalhadores formais quanto autônomos formalizados (ex.: MEI) contribuem para o INSS/Previdência Social, garantindo o acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria por idade ou por invalidez, auxílio doença, e salário-maternidade.

COMO ESTÁ A DIVERSIDADE E A INCLUSÃO?

Trabalhar a diversidade é uma correção de injustiças, além de uma oportunidade para os negócios. Diversidade não se limita ao simples fato de colocar pessoas diversas para trabalharem juntas.

Como está a diversidade e a inclusão?

Trata-se de incluí-las e buscar equidade entre as diferenças e similaridades entre seres humanos e profissionais. Apesar da importância, ainda existe um caminho a ser percorrido para termos um cenário realmente diverso e inclusivo dentro do ambiente de trabalho, reflexo de preconceitos e vieses inconscientes ainda muito presentes na sociedade.

_Vieses Inconscientes

Somado aos diversos fatores sobrepostos que impedem que uma parcela da população tenha iguais oportunidades para um emprego digno, os vieses inconscientes aprofundam ainda mais as dificuldades de acesso e ascensão dessas pessoas no mercado de trabalho.

Conjunto de estereótipos, ideias preconcebidas, aprendizados passados de geração para geração, ensinamentos – por vezes equivocados – que se transformam em realidade apenas em nossa mente.
Especialista em sustentabilidade e diversidade da Gestão Kairós

Os processos seletivos ainda tendem a dar preferência ao mesmo perfil de candidatos: o perfil de quem já está inserido no mercado. As áreas de recursos humanos são, em sua maioria, compostas de pessoas brancas, que muitas vezes não acessam redes de contatos mais diversas. Os vieses os levam a selecionar profissionais muito parecidos com seu próprio perfil, o que prejudica a inserção de minorias, públicos vulneráveis e pessoas com trajetórias não convencionais.

População negra

O desemprego entre negros(as) é historicamente mais alto: 64,3% estão desempregados, em comparação com os 34,7% de brancos(as). E entre as maiores empresas do país, negros estão presentes em apenas 6,3% dos cargos de gerência.
(IBGE, 2019 /(Perfil Social, Racial e De Gênero Das 500 Maiores Empresas Do Brasil e Suas Ações Afirmativas, 2016)

Pessoas com deficiência (PCD)

Apenas 2% do quadro de funcionários das maiores empresas do país é composto por PDC, sendo que apenas 3 pessoas são de nível executivo nas corporações.
(Perfil Social, Racial e De Gênero Das 500 Maiores Empresas Do Brasil e Suas Ações Afirmativas, 2016)

Mulheres

As brasileiras apresentam vantagem educacional e são maioria da população em idade para trabalhar, o que não reflete no progresso de carreira: o rendimento médio das mulheres ocupadas entre 25 e 49 anos de idade é 79,5% do recebido pelos homens.
(IBGE, 2018)

Público LGBTQ+

A comunidade LGBTQ+ ainda enfrenta discriminação no mercado de trabalho, seja na inserção ou ascensão de suas carreiras. Atos de exclusão e discriminação ainda são comuns e somente 32% afirmam se sentir acolhidos em suas empresas atuais.
(Pesquisa LinkedIn, 2019)

População das periferias

Moradores da periferia tem acesso à 100x menos vagas de trabalho em comparação a moradores de regiões centrais e muitas vezes são preteridos em processos seletivos apenas pelo seu endereço.
(USP/Projeto ReSolution, 2019)

Tendências

TRABALHO DE HOJE COM PÉ NO FUTURO

_A vez das competências socioemocionais

A vez das competências socioemocionais

A capacidade de mobilizar, articular e colocar em prática conhecimentos, valores, atitudes e habilidades para se relacionar com os outros e consigo mesmo, assim como estabelecer e atingir objetivos e enfrentar situações adversas de maneira criativa e construtiva. Essa é a definição utilizada pelo Instituto Ayrton Senna para descrever o que são as competências socioemocionais.

Historicamente, os sistemas educacionais focaram em habilidades cognitivas. Porém, estudiosos da educação defendem hoje que as competências cognitivas e socioemocionais estão intimamente ligadas ao desenvolvimento integral do ser humano e, portanto, desenvolvem-se de forma conjunta.

Existe uma lacuna de profissionais qualificados nessas competências, seja para selecionar ou ser selecionado para as vagas de emprego. Competências socioemocionais impactam diretamente na manutenção de empregos e desempenho de funcionários.

9 em cada 10 profissionais são contratados pelo perfil técnico e demitidos pelo comportamental.

9 em cada 10

profissionais são contratados pelo perfil técnico e demitidos pelo comportamental.
(Page Personnel)

O investimento nessas habilidades pode gerar retornos sociais e econômicos substancial:

em média

US$11 de retorno a cada US$1 investido

no desenvolvimento de competências socioemocionais
(Columbia University)

_O que é esperado para o futuro do trabalho?

A maior presença e sofisticação da automação em todos os setores da economia deve reduzir o custo de empreender, tornar treinamentos mais acessíveis e aumentar ainda mais o foco em competências socioemocionais e tecnológicas. A tecnologia também deve levar à extinção de algumas ocupações e causar o surgimento de novas, requerendo qualificação.

CERCA DE

DAS PROFISSÕES DE HOJE

podem ser automatizadas em algum grau. No Brasil, isso representa até 30 milhões de vagas formais
(McKinsey, 2017)

“75% das crianças que estão hoje em escola primária vão trabalhar em empresas que ainda não existem. Desenvolver essas competências (socioemocionais) pode ajudá-las a descobrir como trabalhar no futuro. Além do benefício individual, há um ganho para a sociedade”
Especialista em educação

390 a 590 milhões

de novos postos de trabalho
devem surgir no mundo
entre 2016 e 2030
(Projeção McKinsey)

Para a empregabilidade do futuro, a medida em que funções cognitivas são automatizadas, vamos ser mais chamados a fazer julgamentos e tomar decisões. A capacidade de interagir com a tecnologia vai crescer em importância, assim como interagir com outros seres humanos também se tornará uma habilidade mais necessária e crítica.

Crédito: Marco Torelli

Oportunidades

Empregabilidade
& Impacto Social

Diante dos desafios que nos deparamos no tema de empregabilidade - e do papel fundamental do emprego na vida das pessoas - vemos a necessidade urgente de ações conjuntas de diferentes atores de nossa sociedade para trazer mudanças positivas neste cenário.

Acreditamos que negócios de impacto social - por nascerem com a intenção de oferecer produtos/serviços focados na resolução de problemas da nossa sociedade - podem amenizar parte de alguns desses desafios com soluções inovadoras e acessíveis ao qualificar ou complementar as ofertas públicas, trazendo mais acesso e qualidade de vida a brasileiros e brasileiras em situação de vulnerabilidade econômica.

Confira as 9 oportunidades em empregabilidade para empreendedores(as) que querem gerar impacto social:

Quer ver a versão completa com todas as oportunidades?
Baixe o estudo na íntegra aqui

Download

Tá ansioso(a) para já ver as oportunidades?
Confira aqui embaixo a versão resumida

+

#1

Desenvolvimento de competências cognitivas

Proporcionar o desenvolvimento de competências cognitivas dos(as) estudantes - diminuindo a evasão escolar - e suprir a defasagem de competências em jovens e adultos.

x

Desenvolvimento de competências cognitivas

São oportunidades:

  • Aplicar metodologias que desenvolvam capacidades cognitivas para diferentes grupos etários, desde a primeira infância.
  • Desenvolver ferramentas que promovam o ensino adaptativo e permitam que os alunos(as) possam potencializar o seu aprendizado no ensino básico.
  • Qualificar e capacitar professores em novas metodologias educacionais.
Mundo4D

Atua com soluções educacionais oferecendo um currículo de ensino de tecnologias para alunos(as) da educação básica com foco no desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais.

+

#2

Desenvolvimento de competências socioemocionais

Capacitar candidatos(as) e profissionais para enfrentarem as mudanças no mercado de trabalho, com competências como pensamento crítico, empatia, criatividade, estabilidade emocional e resiliência.

x

Desenvolvimento de competências socioemocionais

São oportunidades:

  • Oferecer metodologias que trabalhem o desenvolvimento de competências socioemocionais no ensino básico.
  • Trabalhar o desenvolvimento de competências socioemocionais em profissionais no ambiente de trabalho.
Ludie

Fornece ferramentas para o desenvolvimento socioemocional nas escolas com foco na capacitação de professores e na integração de todos os envolvidos no processo.

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#3

Formação em competências técnicas

Capacitar candidatos(as) e trabalhadores(as) em competências técnicas – como idiomas, tecnologias, empreendedorismo, etc. – necessárias à atividade profissional e que sejam um diferencial competitivo no mercado de trabalho.

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Formação em competências técnicas

São oportunidades:

  • Oferecer formação técnica com certificação a um custo acessível.
  • Conectar pessoas com oportunidades de emprego a partir de uma formação técnica.
  • Oferecer treinamento técnico para funcionários(as) dentro das empresas.
4YOU2 IDIOMAS

Com objetivo de democratizar o acesso ao aprendizado de idiomas, oferece cursos de inglês a preços populares por meio de escolas localizadas em regiões de periferia ou locais de fácil acesso.

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#4

Acesso e permanência no Ensino Superior

Preparar jovens para o acesso ao ensino superior de qualidade e auxiliar na permanência e inclusão após o ingresso.

x

Acesso e permanência no Ensino Superior

São oportunidades:

  • Apoiar alunos(as) na escolha da graduação por meio de orientações vocacionais e experimentação e na preparação para os vestibulares.
  • Promover o engajamento dos(as) alunos(as) através de adaptação de metodologias e conteúdo dos cursos universitários.
  • Facilitar o acesso a universidades por meio de bolsas de estudo e financiamentos.
  • Apoiar as universidades a identificar causas e estabelecer planos de ação para evasão de estudantes.
Geekie

Referência no Brasil em educação, oferece soluções educacionais inovadoras que potencializam o aprendizado. Com o Geekie Games – plataforma adaptativa credenciada pelo MEC – ajuda milhões de estudantes a se prepararem para o ENEM e vestibulares.

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#5

Melhores oportunidades profissionais para jovens

Possibilitar melhores escolhas profissionais e planejamento de carreira para jovens ingressarem e se firmarem no mercado de trabalho.

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Melhores oportunidades profissionais para jovens

São oportunidades:

  • Qualificar o processo de escolha profissional e criação de plano de carreira.
  • Facilitar a inserção de jovens no mercado de trabalho de acordo com seu interesse pessoal.
  • Facilitar conexões de jovens profissionais e o acesso a melhores oportunidades de trabalho.
TAQE

Aplicativo que prepara profissionais para o mercado de trabalho e oferece vagas de emprego alinhadas com o perfil do(a) candidato(a). Com aulas e testes interativos, os(as) usuários(as) descobrem seu potencial, ganham pontos e desbloqueiam vagas de emprego reais.

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#6

Diversidade e inclusão no mercado de trabalho

Qualificar os processos seletivos para garantir maior equidade de oportunidades e possibilitar a inclusão e o crescimento na carreira de minorias e grupos vulneráveis.

x

Diversidade e inclusão no mercado de trabalho

São oportunidades:

  • Facilitar a inclusão de minorias e grupos vulneráveis em empresas e apoiar a permanência desses(as) funcionários(as).
  • Diminuir a parcialidade e os vieses inconscientes em recrutamentos para empresas.
  • Treinar o setor de recursos humanos para inclusão de minorias e grupos vulneráveis.
Egalitê

Plataforma que auxilia pessoas com deficiência a ingressarem no mercado de trabalho e apoia empresas no planejamento e desenvolvimento de um projeto de inclusão assertivo.

+

#7

Requalificação e permanência no mercado de trabalho

Proporcionar aos adultos desempregados requalificação para novas oportunidades e, para os que estão trabalhando, possibilidade de atualização e permanência no mercado de trabalho.

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Requalificação e permanência no mercado de trabalho

São oportunidades:

  • Apoiar a realocação de profissionais no mercado de trabalho através de conexões, capacitações e/ou jornadas flexíveis.
  • Promover a permanência de profissionais mais velhos nos empregos, por meio de requalificação para novas funções e tecnologias.
  • Promover trocas geracionais sobre a empresa que aproveitam a expertise de profissionais mais velhos(as) e que os(as) atualizem.
  • Oferecer serviços de saúde mental no ambiente corporativo e promover a felicidade dos(as) funcionários(as).
MaturiJobs

Plataforma que conecta pessoas acima de 50 anos a oportunidades de trabalho, networking e desenvolvimento pessoal e profissional.

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#8

Profissionalização de trabalhadores informais

Proporcionar melhores oportunidades pessoais e profissionais a trabalhadores(as) informais, por meio da capacitação, formalização e apoio.

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Profissionalização de trabalhadores informais

São oportunidades:

  • Apoiar formalização de trabalhadores(as) informais.
  • Promover profissionalização de trabalhadores(as) autônomos nas atividades que já exercem.
MEI FÁCIL

Plataforma digital completa que apoia o(a) microempreendedor(a) individual brasileiro(a) em questões do dia a dia. Leva gratuitamente informações para vencer as barreiras burocráticas e oferece serviços financeiros simplificados a um baixo custo.

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#9

Soluções financeiras para educação e empregabilidade

Facilitar a obtenção de crédito e financiamento com taxas acessíveis para investimento em qualificação profissional e/ou alavancagem de profissionais.

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Soluções financeiras para educação e empregabilidade

São soluções:

  • Apoiar o planejamento financeiro voltado ao investimento em educação.
  • Proporcionar acesso a crédito estudantil, com diferentes formas de avaliação para concessão e modelos de pagamentos.
  • Oferecer acesso à educação através de mecanismos de income share (empréstimos com amortizações contingentes à renda futura).
Carambola

Oferece formação em Tecnologia, reduzindo o gap entre vagas disponíveis e profissionais qualificados. Durante o ciclo de formação, os participantes são contratados e recebem pelo trabalho realizado em projetos reais. Ao final, podem ser contratados pelos clientes.

Negócio que exemplifica a oportunidade.